domingo, 14 de outubro de 2007

E depois de muita água embaixo da ponte...

Depois de sumir e muita água passar por baixo da ponte, cá estou eu. “Volta o cão arrependido com suas orelhas tão fartas, com seu osso roído e com o rabo entre as patas”. (blá blá blá... Já devo ter escrito isto em outros 3 ou mais post’s, mas me falta criatividade para retomar o assunto) Ops! Quero dizer, volto eu, com tanta coisa nessa minha cabecinha que não sei por onde -nem porquê - começar.

Resumidamente: me desgastei no trabalho, me desgastei na faculdade, me desgastei com meu corpo (lê-se: meus quilos a mais).

Às vezes me sinto anestesiada com algumas desilusões e fascinada com algumas conquistas. Já diria a grande Briget Jones “É cientificamente comprovado que tão logo uma parte da sua vida se acerta, outra imediatamente começa a desmoronar”.

Comparando com algo concreto, diria que minha vida é uma gangorra. Quando algo decide ir para cima, outra fica lááááá embaixo...

As pendências não param de se acumular e sinto-me mais perdida que cego em tiroteio...

Tanto tempo longe, sem escrever. Quase esqueci quem sou.

E já diria o Chico: “Eu já nem lembro pra onde mesmo que vou. Mas vou até o fim”.

...Sinto falta de pequenas coisas que faziam parte de mim de forma tão forte...e agora já não cabem mais nessa rotina maluca...

E assim estou seguindo na minha vida bipolar, ora confiante e feliz, ora insegura e deprê...Mas não gosto de pensar nisso como uma coisa ruim, prefiro crer que este é um sinal de equilíbrio...rs...