Revisando as expectativas que tinha e o ritmo frenético em que vivia aqueles dias, posso dizer que, apesar de tudo que ocorreu, 2014 foi um ano brando. Até porque este ano teria que suar muito a tanga pra ralar com ano passado.
Mas também não tenho muito do quê reclamar. Arrumei emprego novo, fiz amizades novas, conheci alguns lugares diferentes, tirei a bendita carta de motorista (finalmente!) e faturei até um namorado, vejam só!
E na retrospectiva deste fim de ano concluo que, como diz meu pai, janeiro chega. O tempo passa e as coisas mudam independente de nossa vontade. E isso não é bom, nem é ruim. É apenas um fluxo, e essa coisa toda de estar “de bem com a vida” consiste no nosso poder de adaptação aos fatos.
Desejos para o ano que entra eu tenho muitos. Mas fiz um trato com 2015: não prometerei nada grandioso para ele e ele não me decepcionará.
E que o balanço desse vai-e-vem de folhas de calendário que me aguarda tragam boas novas! Amém!
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