quarta-feira, 23 de maio de 2007

Pseudo-Poema*

*Normalmente tenho vergonha de expor esse tipo de invencionice minha.
Mas essa foi escrita há instantes no mercado (em mais um momento de súbita inspiração enquanto esperava o tempo passar...rs) e ainda estou achando bonitinho. Então dividirei esse grão de bobagem e tentarei resistir à tentação de apagar isso amanhã (quando reler e sentir vergonha do que escrevi).
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Achei que era um castelo de areia [só assoprar para dissolver]. Mas é uma casa de cupins que me deixou a alma oca de tantos buracos e que [apesar da aparência de fragilidade] nem o trator da razão consegue arrancar.

E no espaço vazio entre as palavras soltas ditas pela metade, enxerguei tudo o que queria ver [e não vi que só eu não enxergava que era demais]**
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Meias Palavras


"Nossas reticências...
Seu ponto final.
Minha exclamação!

Não entendi nem uma vírgula, amor"
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**Coisinhas que eu rabisquei antes desta obra prima da literatura....

:$

3 comentários:

Coisas da Vida disse...

Foi o papel que eu te dei te trouxe tamanha inspiração!!! hehehe
bjo


Ass: Primuska!! =)

Bianca disse...

E paira no ar, uma interrogação?

Às vezes tudo o que a gente precisa é de uma vírgula, não pra entender,


depois dela, é que tudo acontece!

bjs bjs

Gordinha disse...

Metalinguagem pra uma aspirante a psicologa ? Sucesso total ! Mas olha só nada de mudar pra publicidade viu !

Ve se não some ! A gente sempre fica no ponto e virgúla;
começa um outro paragrafo;
Pra ficar nas reticências ...