E a bendita palavra não dita,
morre.
Assim como se cansa a palavra
repetida
Se gasta a palavra que se
banaliza
Palavra também se gasta
Como roupa que se usou demais até
perder a beleza
Assim como a beleza por demais
admirada um dia há de ficar invisível
Por isso eu peço:
Suma palavra!
Suma para que eu te enxergue mais
uma vez
E uma vez mais volte e me traga
esse frio e essa vertigem boa
Palavra é como gente
Também tem infância, adolescência
e madureza
Como gente, precisa ser gestada dentro
do ser
Então, um dia nasce
Transforma tudo ao redor
E todo muda pelo simples e
arrebatador poder da palavra:
Amor.
2 comentários:
Muito bom acompanhar cada texto que você escreve, pois abre a minha mente de uma forma muito positiva.
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